O que é isso que dizem a respeito de ficar com alguém, muito comum entre adolescentes e jovens
adultos que buscam um modo de se aproximar de outras pessoas sem necessariamente terem o
compromisso do namoro?
Chamam de ficar este tipo de envolvimento que não chega a ser um envolvimento amoroso pleno, mas
quase. Está mais para um ensaio do que para as vias de fato.
Afinal qual a necessidade de dar-se um nome para este período?
O que caracteriza esta modalidade de envolvimento conhecida por não ter o compromisso?
Pois bem a relação ficar é questionada. Vez por outra é altamente defendida seja por profissionais, por
jovens e até por pais que receosos de seus filhos iniciarem namoros precoces, preferem que seus filhos
tenham algum tipo de experiência de conquista afetiva que os satisfaça sem o elo de ligação que um
namoro propiciaria. Preferem que seja com alguém de seu grupo, alguém que se possa saber quem é.
Muitos acham que isso é mais tranqüilo do que perder seu/sua filho(a) de vez para alguém que chega
repentinamente e envolve o(a) tão querido(a) filho(a) do núcleo da família, fazendo-o(a) dividir as
atenções. Há aqueles pais que acreditam que a relação ficar na juventude pode estar contribuindo para
tornar mais precoce ainda um assunto que poderia se mais tardio, ou melhor dizendo uma relação que
pode ser adiada mais para frente, pois a medida que um adolescente se apaixona por alguém sentem-se
ameaçados e às voltas de proteger o(a) tão querido(a) filho(a) dos desastres de amor, da falta de
liberdade que pode proporcionar, afinal é tão jovem para se prender, não é mesmo?
As opiniões são de muitas controvérsia e acreditamos que para cada família e para cada jovem, a
escolha será uma apesar de não termos muitas opções para se escolher. Mas entre as experimentações
sem compromisso e um namoro na juventude, com qual opção você ficaria?
Foi marcante até os tempos atuais a diferença na prática da paquera e de aproximação entre pessoas de
sexos diferentes, ou seja para a moça e para o rapaz. As diferenças foram marcantes nas décadas de
50, 60, 70 e 80 quanto ás práticas de aproximação amorosa tanto entre jovens rapazes e moças como
para homens e mulheres. Aos homens parece que sempre existiu uma liberalidade, uma soltura quanto
às sua experimentações. Às mulheres sempre restou a sobriedade, a distinção e o não deixar se levar
por instintos e desejos de conhecer e explorar o mundo do sexo oposto.
É fato que aos homens sempre foi dada mais permissão quanto ao seu treino sexual e amoroso. Sempre
existiu uma espécie de anuência quanto ao homem Ter esse direito. Aliás o homem sem experiência
antes de constituir um vínculo amoroso é tido como ingênuo, inexperiente. Algo nada sedutor pois parece
que lhe falta o dom do conquistador, aqueles jeito que seduz as meninas e mulheres dada a sua vasta ou
alguma experiência anterior. É esperado e sempre foi que os homens tomem atitudes quanto a se
aproximarem de mulheres. Eles é que sempre escolheram até a década atual, no entanto foi exatamente
nesta época onde assistimos inúmeras transformações nesta área. Alterou-se profundamente o
comportamento social e inclusive o que é esperado das mulheres e de homens hoje em dia.
sábado, 5 de setembro de 2009
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